“Você não pode criar animais saudáveis com estômagos vazios — e não pode construir sistemas alimentares com sistemas de alimentação quebrados.”
À medida que África enfrenta uma crescente insegurança alimentar e uma pressão agrícola causada pelo clima, está a emergir uma solução silenciosa mas poderosa:feno produzido localmente. No centro desta mudança está o próprio Gana Capim Semanhyia, cultivado e dimensionado por Agricultura em África (FIA).
Alimentação: A crise negligenciada na pecuária
Em Gana e na África Ocidental, os pecuaristas — de pequenos produtores a grandes criadores — enfrentam uma batalha constante: o acesso a ração confiável, acessível e de alta qualidade. A estação seca agrava o problema. Os preços da ração importada disparam, o feno se torna escasso e os animais sofrem. Desnutrição, perda de peso e mortalidade levam à queda da produtividade e a um ciclo de pobreza.
A alimentação do gado representa até 70% de custos de produção, mas a maioria dos países carece de políticas nacionais de alimentação. Sem sistemas de alimentação produzidos internamente, os agricultores permanecem vulneráveis a choques de preços e lacunas na oferta, incapazes de escalar ou mesmo sobreviver.
Resposta da FIA: Semanhyia Grass como uma solução escalável
Na FIA, segurança de alimentação é visto como fundamental. Com Feno de capim SemanhyiaGana agora tem seu primeiro feno de qualidade comercial produzido localmente, projetado para atender à demanda do mercado e às realidades ecológicas.
Mais do que um produto, é uma estratégia. A Semanhyia Grass capacita os agricultores a:
- Reduzir a dependência das importações
- Melhorar a saúde do gado
- Evite lacunas sazonais de alimentação
- Administre fazendas resilientes e lucrativas
“Quando a alimentação é segura, as famílias podem priorizar a educação e o crescimento em vez da sobrevivência”, observa a equipe da FIA.
Climaticamente inteligente, agricultor em primeiro lugar
A grama Semanhyia prospera sob condições climáticas secas e erráticas—uma característica vital à medida que as mudanças climáticas se intensificam. Feno produzido localmente:
- Requer menos transporte (menores emissões, menores custos)
- Apoia a saúde do solo por meio da agricultura rotativa
- Permite a alimentação fora de época
- Ajuda a estabilizar o fornecimento de carne e laticínios durante as secas
A resiliência alimentar, argumenta a FIA, é a resiliência climática.
Além do fardo: um modelo nacional
A FIA está construindo não apenas feno, mas um ecossistema—da semente ao fardo e ao armazenamentoO objetivo é tornar as soluções locais de alimentação escaláveis e relevantes para as políticas. Uma estratégia nacional poderia envolver:
- Reservas de ração apoiadas pelo governo
- Pesquisa e desenvolvimento de forragem com universidades
- Empresas de feno lideradas por jovens
- Exportações regionais de feno ganês
Já, exportações para a Nigéria e além estão mostrando que Gana pode liderar na sustentabilidade da pecuária.
Feno como ouro verde
O feno não é um subproduto - é um ativo estratégico. O investimento da FIA na Semanhyia Grass reflete um compromisso mais profundo: ajudar os agricultores africanos a construir alimentação segura, climaticamente inteligente, economicamente forte comunidades.
“A alimentação é onde o alimento começa”, diz a FIA. “E quando nossos animais se alimentam bem, nossas pessoas prosperam.”
Junte-se ao movimento
A FIA está convocando:
- Governos integrar a alimentação na política agrícola
- Parceiros de desenvolvimento para financiar sistemas de alimentação locais
- Universidades inovar em genética de forragem
- Mídia para destacar o papel do gado
- Jovens africanos ver o feno como ouro verde - não apenas grama
A Farming in Africa acredita que o futuro da alimentação não começa nos supermercados, mas sim nos pastos de Suhum, Berekum e Tamale. Um fardo de cada vez, estamos alimentando o futuro.